A dor correndo, o pranto brotando
Ai, meu amado, que vejo tão distante
De pensar que não o tive em nenhum instante
Pobre de mim, humilde mortal
Deveria saber que seria igual
Que amor para mim, é proibido
Agora estou aqui, de coração partido!
Raios, tempestades, forças da natureza!
Arranquem a vida de mim, com frieza
Prefiro morrer a viver sem o meu amado
E, morrendo eu em tal incidente
Estarei livre deste coração doente
E então, morrerei feliz, morrerei de amor
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